Para ser honesto, não me sinto o maior ídolo brasileiro. Não me sinto uma pessoa tão importante assim para merecer uma festa durante uma noite toda no Brasil.
Olá! Rogério Braga aqui.
É com essa humilde frase de nada mais nada menos que Ayrton Senna ao se sagrar tricampeão mundial de Fórmula 1 que eu começo o post de hoje. O assunto que passa diante dos nossos olhos de uma maneira muito sutil, mas que acaba fazendo toda diferença na nossa sociedade. Antes de abordar o assunto diretamente, gostaria de passar brevemente por uma história que acontece no dia a dia brasileiro, e seu significado passa muitas vezes desapercebido.
A CENA:
Uma faculdade em uma cidade qualquer. Um curso de humanas ou gerenciais qualquer. Aula de sociologia, filosofia ou algo do gênero. Sexta-feira, segunda de duas aulas existentes no turno da noite. Matriculados na matéria: aproximadamente 40 alunos. Presentes no dia: 35, dos quais 28 estão na mesa do bar ao lado da faculdade. O professor liberou a chamada, pois ele parte do pressuposto que só dará aula para quem está afim de estudar.
A ANÁLISE:
Você deve estar pensando que vou criticar algum elemento da cena, mas não! Essa análise vou deixar para você. Convido primeiramente analisar o sentimento que você teve em relação à cena. Em seguida irei te perguntar: