É comum ouvir em diversos ambientes que todo mundo tem seu preço ou que ser corrupto é algo que faz parte de nossa natureza. Outros, como o filósofo que cito abaixo, no entanto, discordariam desse ponto de vista, jogariam a culpa na cultura. Qual é a verdade?
“O homem nasce bom e a sociedade o corrompe”
(Jean-Jacques Rousseau)
Há quem defenda que o homem nasça neutro, mas para esse texto e efeitos práticos, isso não importa muito. O meu objetivo aqui é mostrar como algumas crenças nos definem catastroficamente e algumas delas estão tão arraigadas em tradições muito antigas, que muitas vezes podemos ignorar sua origem.
A principal crença que quero discutir é como a incompatibilidade entre riqueza e felicidade pode ser uma delas e nem nos damos conta que podermos ter esse conflito interno.